Al-Mofrag, pelas Highlands da Extremadura
Preparamos para si uma incrível viagem pela Extremadura, vamos conhecer mais um dos Parques Nacionais Espanhois,
O Cénico parque Nacional de Monfragüe vai surpreende-lo com paisagens que nos fazem lembrar a Escócia, caminharemos pelos bosques autóctones que nos levam ao castelo de Origem Árabe, neste local as vistas são de cortar a respiração, incríveis panorâmicas de todo o parque onde se destaca a garganta escarpada junto ao rio Tejo e o salto del Gitano, este local atrai milhares de amantes de observação de aves para ver o imperial voo das águias e da maior colónia de abutres negros da Europa.(importante levar binóculos).
Cidades como Plasencia, Trujillo e Mérida merecem uma cuidada visita pois detém algum do mais rico património de Espanha.
Outro dos momentos altos desta expedição será com certeza a visita ao Monasterio de Santa Maria de Guadalupe, Património da Humanidade e que mistura estilos gótico, mudéjar, renascentista, barroco e neoclássico, dos séculos XIII ao XVIII.
A pequena Aldeia de Guadalupe não vai deixar ninguém indiferente, caminhar pelas ruas e bairro medieval é uma experiencia única, em 2017 foi eleita a mais bela Aldeia de Espanha!
Uma Viagem imperdível!
Parque Nacional de Monfragüe
A maior e mais bem preservada floresta mediterrânica do mundo encontra-se em Monfragüe (Extremadura), rodeada por colinas povoadas por florestas de carvalhos e matas mediterrânicas e pontilhadas de rochas e riachos. Rios e albufeiras irrigam as zonas ribeirinhas do Parque Nacional de Monfragüe. Tudo isso resulta em uma rica e variada vida vegetal e animal.
O Parque Nacional de Monfragüe conta com a maior colônia de Abutres negros do mundo, representa a maior concentração mundial de Águia Imperial, e um dos poucos habitats onde sobrevive o lince ibérico.
A presença milenar do homem nestas terras pode ser comprovada nas pinturas rupestres da cueva del Castillo. Por seu lado, o Castillo de Monfragüe, de origem árabe, domina, altivo, sobre um impressionante rochedo as águas do Tejo.
O Castelo de Monfragüe é uma fortaleza em ruína consolidada , localizada no coração do Parque Nacional de Monfragüe , no município espanhol de Torrejón el Rubio.
Os árabes conquistaram essas terras no ano 713 , e chamaram-nas de Al-Mofrag que significa "o abismo". Foram estes que construíram a fortaleza aqui no ano de 811 sobre os restos de uma antiga fortificação usada principalmente pelos celtas para se defenderem dos romanos e posteriormente usada pelos próprios romanos como mirante estratégico.
Mais tarde, entre os anos de 1169 e 1180 , deu-se a reconquista cristã do castelo pelo português Geraldo Sempavor , e a reconquista definitiva por Alfonso VIII
Restos da muralha e uma barbacã , uma cisterna árabe e duas torres do período cristão são preservadas no castelo. A torre mais bem conservada (reconstruída e acessível) tem forma pentagonal e foi erguida no século XV . A outra torre, também restaurada, tem forma cilíndrica.
Quase anexado a uma das torres do castelo encontra-se uma ermida, de construção mais moderna, que abriga a Virgem de Monfragüe, talha bizantina trazida no século XII das portas de Jerusalém , na Palestina , pelos cavaleiros cruzados da Ordem de Monte Gaudio , fundadores da Ordem de Monsfrag.
Esta torre de vigia foi utilizada ao longo da sua história por ordens militares, celtas, romanos, árabes e cristãos que fizeram dela um dos principais pontos defensivos devido à localização privilegiada da colina em que se ergue, logo acima do terreno íngreme e acidentado que nasce nas margens do rio Tejo . Da torre avista-se quase todo o Parque Nacional.
Plasencia:
Plasencia conta com um centro histórico que é fruto da sua estratégica localização em plena Rota da Prata. Esta localidade foi habitada por romanos e árabes até que, no século XII, Alfonso VIII a reconquistou e repovoou.
A partir do século XV, a nobreza da região deslocou-se para esta cidade, determinando a sua fisionomia atual. Palácios, casas nobres e importantes construções religiosas compõem um singular bairro monumental.
O Seu traçado medieval mostra-se claramente nos restos das suas muralhas, entre os quais se destacam torreões e portas, como a do Sol ou o postigo de Santa María. No centro de Plasencia fica a Plaza Mayor, lugar de reunião da cidade, especialmente durante a celebração do Martes Mayor, uma festa de Interesse Turístico.
Um dos conjuntos monumentais mais representativos da cidade é formado pelas catedrais Velha e Nova. A Catedral Velha tem aspecto românico, apesar da sua construção ter sido iniciada no século XIII. Quase todos os estilos artísticos procedentes da Europa chegaram com atraso às terras da Extremadura devido à sua localização fronteiriça entre os reinos cristãos e os muçulmanos. Assim, enquanto o românico chegou ao norte da Espanha nos séculos X e XI, não seria construído aqui até o século XIII. O portal da Catedral Velha, a Capela de San Pablo e a Virgem do Perdão pertencem à transição entre românico e gótico. A Catedral Nova conta com muitos elementos góticos e renascentistas, como o seu coral,as suas abóbadas e os seus pórticos platerescos. No Museu Catedralicio está exposta a obra “Bodas de Canaã”, um painel gótico do século XVI. Grandes mestres do barroco espanhol, como Gregorio Fernández e os irmãos Churriguera, também deixaram marca da sua arte nos retábulos da catedral.
As Ordens Militares de Santiago e de Alcántara, de grande importância política nestas terras, influíram na construção de numerosas igrejas na cidade. As de San Nicolás, San Martín, San Salvador e San Pedro são algumas das mais importantes. Trata-se de templos românicos e góticos edificados a partir do século XIII, alguns deles sobre construções muçulmanas.
A arquitetura palaciana tem boas amostras em Plasencia. O Palácio dos Monroy ou das duas torres é um belo exemplo de estilo românico. Aqui se hospedaram personagens emblemáticos como Fernando el Católico e Pedro de Alcántara. No Palácio Episcopal, situado em frente à porta românica da catedral, podem ser apreciados os elementos principais da arquitetura renascentista espanhola. O Palácio de Carvajal-Girón e o dos Marqueses de Mirabel são amostras do plateresco extremenho.
Além de percorrer as ruas medievais de Plasencia, o Museu Etnográfico Têxtil “Pérez Enciso”, a Coleção de Caça do Palácio de Mirabel e o Santuário da Virgem do Porto são outros pontos interessantes.
Catedral Nova e Velha de Plasencia
A construção foi iniciada em 1498 e prolongou-se ao longo do século XVI até 1578, ano em que foi interrompida. No século XVII houve mais obras, que nunca terminariam por falta de financiamento, ficando deste modo a catedral inacabada.
A construção da nova catedral implicou a demolição do cruzeiro e de parte da cabeceira da Catedral Velha, com a qual a catedral nova comunica através do claustro.
O projeto inicial da catedral, segundo o modelo gótico tardio, foi de Enrique Egas, a quem se seguiria Juan de Álava.
A parte construída é principalmente de estilo renascentista e plateresco. Participaram na sua construção de forma mais ou menos direta os principais arquitetos espanhóis do século XVI — Enrique Egas, Juan de Álava, Francisco de Colonia, Alonso de Covarrubias, Diego de Siloé, Rodrigo Gil de Hontañón, Pedro de Ezquerra e Pedro de Ibarra.
O exterior da catedral é de grande riqueza ornamental e apresenta um conjunto de ameias rendilhadas, pináculos, janelas, imagens e medalhões. Tem duas fachadas renascentistas de estilo plateresco.
A fachada norte, a principal, está dividida em quatro corpos que, com a abundante decoração plateresca, fazem dela um autêntico retábulo em pedra. Faltam-lhe as estátuas, que nunca chegaram a ser esculpidas. Crê-se que foi iniciada por Juan de Álava e terminada por Rodrigo Gil de Hontañón, que realizou o corpo superior, as ameias rendilhadas e os pináculos, apesar de alguns autores referirem que Juan de Álava a teria terminado em 1558.
O retábulo principal, considerado uma das obras mais notáveis do barroco espanhol, classificado por alguns como de estilo neoclássico é uma obra do século XVII, da autoria de Alonso de Balbás, que consta de talhas de madeira policromada da autoria de Gregorio Fernández. Das pinturas que o decoram, destacam-se a Anunciação e a Adoração dos Pastores, de Francisco Ricci, a Adoração dos Reis de Luis Fernández e a Circuncisão de Matheo Gallardo.
Trujillo
Trujillo, situada entre as várzeas dos rios Tejo e Guadiana, tem um importante conjunto de igrejas, castelos e palacetes que se estruturam em torno da sua Plaza Mayor e que foram declarados Bem de Interesse Cultural.
Além disso, esta cidade deixou uma importante marca na história, já que no século XVI foi o berço de ilustres personagens vinculados à descoberta da América. Por este motivo, Trujillo está na Rota dos Conquistadores, que percorre outras localidades da Extremadura como Medellín, Villanueva de la Serena e Jerez de los Caballeros. Por sua vez, o Parque Nacional de Monfragüe, um dos espaços protegidos mais importantes da Extremadura, estende-se poucos quilômetros ao norte de Trujillo para oferecer uma interessante paisagem de bosques, pastagens e represas.
A origem de Trujillo é um assentamento primitivo denominado Turgalium. Após ser ocupada por romanos e visigodos, Trujillo permaneceu durante mais de quinhentos anos sob domínio árabe, época em que ocorreu um notável desenvolvimento da cidade. Depois disso, passou para as mãos cristãs ao ser conquistado em 1232 pelo rei Fernando III, mas foi o monarca Juan II quem concedeu a Trujillo o título de cidade, em 1430.
No século XVI, Trujillo viveu uma época de grande esplendor, motivada pelo seu importante papel na descoberta da América. Assim, a cidade foi berço de dois grandes conquistadores: Francisco de Pizarro, descobridor do Peru, e Francisco de Orellana. E lá também nasceram outros personagens ilustres como o Frei Jerónimo de Loaísa, primeiro Bispo de Cartagena das Índias, e Nuflo de Chaves, descobridor da Bolívia. A cidade de Trujillo conserva o seu explendor antigo nas duas zonas que a compõem: a “vila” medieval, de origem árabe, e a “cidade”, dos séculos XV-XVI.
A cidade
A cidade estrutura-se em torno da monumental Plaza Mayor, onde há uma estátua equestre de Pizarro feita de bronze. Durante séculos, foi o centro da vida social e comercial da cidade, onde eram organizados mercados, festas e espetáculos. No século XVI converteu-se numa praça senhorial, já que os conquistadores e diversas famílias da nobreza começaram a edificar nela casas e palácios.
Ao redor da praça ficam as igrejas de San Francisco (1600), Santa Clara (final do século XV) e San Martín, construída entre os séculos XIV e XVI. O templo, com uma nave única e abóbada de cruzaria, tem no seu interior várias capelas laterais renascentistas. Além disso, existem numerosos palácios e casarões (séculos XVI-XVIII) que se caracterizam pelas suas varandas em ângulo, um elemento próprio da arquitetura civil da cidade.
É o caso, por exemplo, do Palácio dos Duques de San Carlos (século XVI), com a típica varanda esquinada e o escudo de armas da família Vargas-Carvajal. Atrás da fachada principal esconde-se um pátio interno construído em estilo clássico e planta quadrangular, com dois níveis e arcadas de colunas toscanas.
O Palácio do Marquesado de Piedras Albas é outro dos edifícios nobres junto á praça. Este casarão renascentista, obra de Pedro Suárez de Toledo, ocupa os alpendres conhecidos como os “del pan” e destaca-se pelos três arcos segmentados.
Um dos mais destacados deste local é o Palácio dos Marqueses da Conquista ou do Escudo. A Sua construção, em 1570, foi custeada por Hernando Pizarro. Na sua fachada há uma varanda de esquina com decoração plateresca e duas colunas abalaustradas. O conjunto é arrematado pelo escudo de Francisco Pizarro.
Nas ruas de pedra que saem da praça aparecem outras residências nobres, como a Casa do Peso Real ou dos Chaves Cárdenas, gótica com acréscimos renascentistas, e o Palácio de Juan Pizarro de Orellana, do século XVI. Este último pertenceu ao primeiro corregedor da cidade peruana de Cusco e foi transformado num palácio renascentista após ser a casa-forte de Diego de Vargas. O edifício tem no seu interior um pátio de estilo plateresco.
Enquanto isso, o Alcácer dos Altamiranos ou Alcazarejo foi erigido por Fernán Ruiz a partir do século XIII. Destaca-se nele o pórtico principal, do século XVI, ladeado por duas torres desbastadas e com o escudo dos Altamiranos.
Merida:
Mérida é um destino para reviver o antigo Império Romano
Esta Cidade Patrimônio da Humanidade tem um teatro romano em atividade com mais de 2.000 anos de antiguidade
O nosso roteiro por Mérida leva-nos por locais como, o Templo de Diana, o Anfiteatro, o Arco de Trajano, a Ponte Romana, o Circo Romano, o Aqueduto dos Milagres...
Guadalupe:
Distingue-se pelo casario histórico de origem medieval com vestígios renascentistas, ruas empedradas, arcadas, fontes, o seu Bairro de Cima e de Baixo. Guadalupe foi crescendo à medida do seu santuário, que começou por ser uma ermida e guarda no seu interior exemplos de estilo gótico, mudéjar, renascentista, barroco e neoclássico (dos séculos XIII ao XVIII).
Em 2017 foi eleita a "melhor e mais bela aldeia de Espanha”
Monasterio de Santa Maria de Guadalupe
O Real Mosteiro de Santa Maria de Guadalupe é um mosteiro situado em Guadalupe, Mistura de estilos gótico, mudéjar, renascentista, barroco e neoclássico, dos séculos XIII ao XVIII.
Foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1993.
A Sua história remonta a 1389 quando o rei João I de Castela outorga um privilégio pelo qual entrega à ordem dos Jerónimos a igreja do santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, lugar no qual fora achada uma imagem da Virgem em finais do século XIII ou princípios do XIV por um camponês de nome Gil Cordero. A imagem estivera séculos junto ao corpo de São Lucas, exposta em Roma e em Sevilha, até que em 714, em plena invasão muçulmana, a imagem foi escondida junto ao rio Guadalupe, que quer dizer "rio escondido", onde permaneceu até ao seu achado por Gil Cordero.
Em 1464, o rei Henrique IV de Castela, acompanha até ali à sua meia-irmã a infanta Isabel (Isabel a Católica), desejando acordar a seu casamento com Afonso V de Portugal. A infanta recusa o pretendente, mas, por outro lado, fica prendada da beleza do lugar. A partir desse momento, ela denominará a este recinto "o meu paraíso" e ali acudirá sempre que necessite estar reconfortada pela Virgem ou que desejem dar graças por algum sucesso extraordinário. Assim, é sabido que Isabel a Católica visitou este Mosteiro:
-Em 1477 em agradecimento à vitória de Toro, com a que se proclamava vitoriosa frente à sua rival no trono Joana a Beltraneja. Foi realizado um solene funeral, presidido por D. Alonso Carrillo de Acuña, arcebispo de Toledo, em memória do rei falecido, Henrique IV, a quem lhe foi construído um mausoléu que concluiu em 1485, feito pelo afamado talhista Egas Cueman.
-Em 1492, acudiu para dar as graças pela rendição de Granada. Desde aqui, ditaram-se duas cartas dirigidas ao alcaide de Palos de la Frontera, com a ordem de fazer entrega de duas caravelas a Cristóvão Colombo.
-O mesmo personagem, Cristóvão Colombo, durante a Semana Santa de 1486 acudira a este lugar, acompanhando a corte dos Reis Católicos, para insistir em que financiassem a viagem às Índias; e ficou impressionado pela devoção da rainha. Encomendou-se à Virgem e, após conseguir realizar a sua primeira expedição a América, voltou em sinal de agradecimento.
-Finalmente, o testamento original de Isabel a Católica conservava-se aqui. Uma cópia foi enviada para o mosteiro de Santa Isabel da Alhambra (Granada) e outra fez-se chegar à Catedral de Toledo, embora em 1575 passou a pertencer ao Arquivo de Simancas, criado por Carlos V.
A construção do mosteiro por parte dos jerônimos prolongar-se-ia desde o século XIV até ao XVIII através de sucessivas ampliações, o que o dotou de um traçado irregular com aspeto de fortificação. Na sua construção utilizou-se preferencialmente a alvenaria e o tijolo.
Destaca-se o seu Claustro Mudéjar ou dos Milagres, construído entre 1389 e 1405, em torno ao qual se situam os dormitórios e o refeitório. Tem forma retangular com arcos de ferradura apontados ou túmidos de pilares quadrados com arestas em chanfro.
No centro do pátio encontra-se um templete mudéjar construído em 1405 por Frei Juan de Sevilla, e nas suas paredes expõe-se uma coleção de telas relacionadas com os milagres da Virgem.
O sepulcro de Frei Gonzalo de Illescas, prior do mosteiro, é obra de Egas Cueman e foi esculpido entre 1458 e 1460.
Paisagistico/Cultural |
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Início
29 de Outubro de 2010 - 06:00
Fim
01 de Novembro de 2010 - 21:00
Programa |
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Para Efectuar a inscrição deve proceder ao Preenchimento do formulário, após submeter o Formulário vai receber uma referencia multibanco para pagamento (para isso o e mail deve ser preenchido correctamente , caso não receba na caixa de entrada verifique o Spam).
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Ponto de Encontro |
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Braga/Barcelos/Porto/Feira/santo tirso/viseu |
Percurso |
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Pelas Highlands de Monfragüe
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Deve levar |
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Comunicado Oportunamente aos inscritos |
Preço inclui |
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- Transporte conforme local seleccionado
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Preço nao inclui |
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Entradas em Monumentos em Plasencia ( +- 12€).
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Ponto de Partida |
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Barcelos, Senhor da Cruz |
Ponto de Partida |
Braga, Eleclerc Ferreiros |
Ponto de Partida |
Santo Tirso, local exato comunicado aos participantes. |
Ponto de Partida |
Porto, Praça Velasques |
Ponto de Partida |
Santa Maria da Feira, Junto ao Pingo Doce |
Ponto de Partida |
viseu, A25, saida Nelas |
Designação | Preço |
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Single: 315€ Reserva+200€/Total 515€ | 315€/Por Pessoa/Reserva/ Acresce 200€ |
Duplo Casal 199€Reserva+200€ ,Total399€por pessoa | 199€/Por Pessoa/Reserva/ Acresce 200€ |
Duplo Twin partilhado 199€Reserva+200€ ,Total399€por pessoa | 0€/Por Pessoa/Reserva/ Acresce 200€ |
Inscrições encerradas!
Equipa